Sua revista escolar de filosofia.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Nietzscheanas


Foges de ti e abandonas a Terra
Para que venha o Céu
Tua sede de luz enfraquece a sombra
Onde teu secreto eu urra de prazer e de dor
Ouça o teu próprio clamor

Ama a ti! E a cada grão ao teu redor
Como se o amanhã não fosse mais

Ama a ti! Um amor de oxigênio e sais
Células e minerais.

Ama a ti! Neste agora ou não mais
E depois, o que virá?

Cala-te, razão! Eis a vida, o turbilhão
Vontade em plena dimensão
De ser

O santo é um homem que acaba de morrer

imagem: stephenhicks

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