Pela linguagem cria-se uma "existência mais
alta" como diz Hegel, universal, daquilo que é fenômeno.
Contudo, a representação
linguística não represa a realidade.
Explicaria o ser enquanto coisa-em-si?
Por
mais que tudo pareça categorizado e claro, contradições expõem o saber à desconstrução
antitética e assim exigem ressignificações sintéticas cíclicas.

"Para poder ver o mundo é preciso romper nossa familiaridade com
ele", diz Merleau-Ponty.
Você concorda com isto?
imagem: Filosofía Hoy, luminousdarkcloud
citações: Filosofía Hoy e BUZZI, A.