
Um bela aula sobre ética!
O professor Clóvis fala sobre os desejos particulares que levam à ação e que, segundo o filósofo alemão, não podem ser considerados motores da moralidade.
Também explica como o motivo moral legítimo é impulso para o cumprimento do dever. Nunca por interesses privados.
E o que isto quer dizer?
Que a ação moral kantiana é incondicionada e livre. Sua motivação é essencialmente racional como admissão da vontade transcendental, ou seja, fora do alcance das causas do mundo do fenômeno. A moral destaca o homem dos instintos e desejos para dizer a ele o que é correto.
Por que agimos como agimos?
A motivação moral deve ser racional e universal, servindo de regra para todos, o que se chama o imperativo categórico.
O centro motivador moral é a boa vontade.

Vale ler
Se você quiser ler um livro bem claro sobre o assunto, procure a obra O problema da motivação moral em Kant, de Hélio José dos Santos Souza.
Vale a pena.
imagens: cultura acadêmica, vimeo
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