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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A motivação moral em Kant

Quais são nossas motivações morais?

Sobre esta questão, o professor Clóvis de Barros Filho, aquele que fez sucesso nacional após ser entrevistado por Jô Soares, dá uma aula sobre as motivações morais em Kant. (Clique aqui para ver a aula complementar)

Um bela aula sobre ética!

O professor Clóvis fala sobre os desejos particulares que levam à ação e que, segundo o filósofo alemão, não podem ser considerados motores da moralidade.

Também explica como o motivo moral legítimo é impulso para o cumprimento do dever. Nunca por interesses privados.

E o que isto quer dizer?

Que a ação moral kantiana é incondicionada e livre. Sua motivação é essencialmente racional como admissão da vontade transcendental, ou seja, fora do alcance das causas do mundo do fenômeno. A moral destaca o homem dos instintos e desejos para dizer a ele o que é correto.

Por que agimos como agimos?

A motivação moral deve ser racional e universal, servindo de regra para todos, o que se chama o imperativo categórico.

O centro motivador moral é a boa vontade.


Vale ler

Se você quiser ler um livro bem claro sobre o assunto, procure a obra O problema da motivação moral em Kant, de Hélio José dos Santos Souza.


Vale a pena.


imagens: cultura acadêmica, vimeo





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