Roubam-te a bússola do futuro
Tiram-te os portos de esperança
Para que navegues sem rumo
Nas brumas da incerteza
Fazem do teu corpo óleo
Da tua alma lenha
Que nutrem a máquina antiga
Sustento dos pilares da Terra
Construídos sobre sonhos adormecidos
Das classes insones furtadas
Pelos que suam o suor alheio
E fazem dele o sal da vida que parasita
Multidões que trabalham
Para que eles descansem
Tiram-te os portos de esperança
Para que navegues sem rumo
Nas brumas da incerteza
Fazem do teu corpo óleo
Da tua alma lenha
Que nutrem a máquina antiga
Sustento dos pilares da Terra
Construídos sobre sonhos adormecidos
Das classes insones furtadas
Pelos que suam o suor alheio
E fazem dele o sal da vida que parasita
Multidões que trabalham
Para que eles descansem
imagem: uol
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