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Salve, pessoal!!
Que acharam das leituras da aula anterior?
Realmente, se pensarmos um pouco em como os produtos de mídia, quer dizer, aquilo que nós vemos na TV, lemos nos jornais, revistas, internet e ouvimos nas emissoras de rádio, vamos perceber que todo o conteúdo é pensado, tem intencionalidade.
Significa que não há casualidade, mas causalidade.
Você sabe a diferença entre esses dois termos?
O primeiro quer dizer que casual, ao acaso.
O segundo nos diz que há uma causa identificada, uma intenção em fazer.
Os produtos de mídia são planejados para atingir o público e provocar nele um efeito.
Causa e efeito, entendeu?
Uma propaganda, por exemplo, quer fazer o público acreditar nas qualidades daquele produto que está sendo oferecido para a compra.
Mas, nem sempre o produto real é tão bom quanto no comercial.
Consumir a mídia sem crítica pode levar à manipulação da opinião. |
Aí está a manipulação.
Agora, imagine isso funcionando nas campanhas políticas, nos noticiários, nas novelas que mostram um mundo ideal, onde tudo é bonito, limpo, sem esforço...
O mundo real é assim no dia a dia?
Para muitas pessoas, não.
Portanto, os produtos de mídia da chamada cultura de massa são elaborados em série como numa fábrica, a chamada indústria cultural.
Guarde bem a relação entre esses dois conceitos.
Com ele você vai poder identificar que por um lado há a intenção em oferecer produtos culturais dirigidos ao consumidor, mas, por outro, há no consumidor a capacidade de questionar a qualidade e os objetivos com os quais esses produtos são oferecidos e até recusá-los ou mesmo expor suas reais intenções.
Com isso, temos uma questão para pensar:
vamos simplesmente rejeitar os produtos de mídia ou devemos desvendar seus segredos para entender como eles são e assim exigir maior qualidade e representatividade dos nossos principais interesses?
Cada pessoa tem a liberdade de compreender o que há por trás daquilo que consome nos meios de comunicação.
Mas, para chegar a essa autonomia, é preciso conhecer, saber criticar a fundo: o conhecimento é um grande poder que dá grande liberdade a cada sujeito.
Então, podemos perceber que a comunicação social está impregnada de intenções e envolvida em relações de poder.
Vamos ler esse texto abaixo e pensar mais nisso.
O autor é Fabrício da Mata Corrêa, advogado.
Ele levanta a discussão sobre a relação da mídia com a democracia, sistema político brasileiro.
ATIVIDADE:
Qual é a crítica exposta pelo texto de Fabrício da Mata?
ENVIE SUA RESPOSTA PELO E-MAIL OU PELO MURAL DO GOOGLE SALA DE AULA.
ENTREGUE ATÉ O DIA 16/07
Para facilitar, faça também uma pesquisa sobre o significado de autonomia.
Até a próxima!!
profilocharles@gmail.com
#FiqueEmCasa
A tecnologia,mudou nosso mundo de uma maneira ,mais rápida do que poderíamos imaginar, e nos colocou em uma encruzilhada .Onde não há mais como evitar o problema, parece que estamos vivendo a era do endurecimento global .A realidade é já estamos vivendo em um cenário de pavor .
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